Skywalker1
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Fala Cervejeiros!
Gostaria de compartilhar com vocês uma breve reflexão baseada em minha experiência pessoal nesse mundo maravilhoso de fazer cerveja.
Meu "jeito de fazer cerveja" se baseia basicamente em:
1) definir o estilo e montar a receita com ajuda de software;
2) brassar em uma panela caseira com um saco de voal no fogão da cozinha apenas os maltes especiais em rampa única;
3) ferver o mosto dos maltes especiais para fazer as adições de lúpulo previamente definidas e eventualmente os adjuntos da receita;
4) despejar o mosto em uma bombona com o restante da água para atingir o volume alvo;
5) adicionar DME até atingir a OG e o PH alvo da receita, o que permite sempre assertividade e repetibilidade;
6) inocular a levedura previamente hidratada assim que o mosto atinge a temperatura alvo;
7) iniciar a fermentação e maturar no tempo e parâmetro de temperatura demandados pela receita/estilo; e
8) envasar em postmix com carbonatação forçada(exceto as cervejas de guarda).
Dessa forma, meu processo simplifica ao extremo o processo de brassagem para direcionar foco e cuidado extremo nos processos de sanitização, controle da fermentação, maturação, e envase.
Ignorando o fato de que fazer cerveja com DME fica mais caro e condiciona sempre o uso de malte base Pilsen, que outras limitações vocês enxergam nessa maneira de fazer cerveja? Tenho alcançado ótimos resultados com uma variada quantidade de estilos, já fiz wit, lager, ipa, tripel e agora estou planejando uma quadripel e uma RIS para ficarem prontas para o inverno.
Agradeço pelas discussões e contribuições!
Gostaria de compartilhar com vocês uma breve reflexão baseada em minha experiência pessoal nesse mundo maravilhoso de fazer cerveja.
Meu "jeito de fazer cerveja" se baseia basicamente em:
1) definir o estilo e montar a receita com ajuda de software;
2) brassar em uma panela caseira com um saco de voal no fogão da cozinha apenas os maltes especiais em rampa única;
3) ferver o mosto dos maltes especiais para fazer as adições de lúpulo previamente definidas e eventualmente os adjuntos da receita;
4) despejar o mosto em uma bombona com o restante da água para atingir o volume alvo;
5) adicionar DME até atingir a OG e o PH alvo da receita, o que permite sempre assertividade e repetibilidade;
6) inocular a levedura previamente hidratada assim que o mosto atinge a temperatura alvo;
7) iniciar a fermentação e maturar no tempo e parâmetro de temperatura demandados pela receita/estilo; e
8) envasar em postmix com carbonatação forçada(exceto as cervejas de guarda).
Dessa forma, meu processo simplifica ao extremo o processo de brassagem para direcionar foco e cuidado extremo nos processos de sanitização, controle da fermentação, maturação, e envase.
Ignorando o fato de que fazer cerveja com DME fica mais caro e condiciona sempre o uso de malte base Pilsen, que outras limitações vocês enxergam nessa maneira de fazer cerveja? Tenho alcançado ótimos resultados com uma variada quantidade de estilos, já fiz wit, lager, ipa, tripel e agora estou planejando uma quadripel e uma RIS para ficarem prontas para o inverno.
Agradeço pelas discussões e contribuições!